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Mostrando postagens de setembro, 2010

Indeterminável

     Obsessão. Desejo. Tudo por um beijo, aquele que te deixa tonta pelo ar que falta. Depois que se prova, não se esquece, o gosto não desaparece, a memória só revive. Aquele fogo que sobe rasgando e desce congelando as veias na qual sobrecarrega de adrenalina.   O toque torna-se intenso e necessário. Cada vez mais rápido, mais forte, mais eletrizante. As mãos que sobem frenéticamente da parte de trás do joelho até a cintura torna-se tão arrepiante quanto sexy. As mordidas no lábio parecem ter fogo em brasa, e as unhas necessitam arranhar, tanto quanto as mãos precisam agarrar os cabelos.   Sentir o cheiro do outro é inevitável, colar-se ao outro incontrolável, e o tempo que isso pode durar é indeterminável.

Aconteceu que...

  Descubri que as pessoas podem ser melhores do que se espera, ou mais inúteis do que se imagina. E ainda, como definir o que se esperar daquilo que se vê? Pergunta que alguns responderiam fácil, outros preferem nem pensar, mas eu prefiro questionar. Porque escolher? Porque fazer difereça?   Depois que se conhece uma pessoa curiosamente diferente, o mundo passa a ter dois sentidos: o seu e o dela. Começo a avaliar o mundo como sempre fiz, e penso como essa pessoa avaliaria. Aprendi a fazer isso depois que percebi que variabilidade não é termo aplicado só à genética, mas também à pisqué das pessoas.    Como pode uma simples relação de ideias, conceituadas como carater, fazer suas percepções e opiniões sobre uma pessoa mudar? Simples. Isso provém da capacidade inconciente de avaliar do ser humano. Notei também que a s pessoas podem ser piores do que se espera ou mais falsas do que se imagina.   Mas sempre encontrei minhas excessões na vida. Aprendi a ter menos pessoas na vida e

Follow me. Baseado na amizade com a Folle.

   Diferente das histórias normais, começou com trabalhos escolares e vindas à minha casa por causa do mesmo. Depois sentamos perto uma da outra, e conversavamos sempre. Já vi ela chorar por ataque de raiva. E ataque dos bons. Fui à casa dela estudar duas vezes, e na última vez não estudei. Foi tudo diferente.   Sou extrovertida demais, falante demais, louca demais. Ela é introvertida demais, quieta demais, mas louca igual a mim. Fazemos boa companhia uma à outra, ou não. Consigo sempre tirar notas menores que ela, mas sabemos a mesma quantia de conteúdos, penso eu. Incrível. Engraçado é ouvi-la falar: Já terminou meu texto? A mais chata né!    Não conversamos no msn, pouco no twitter, e no orkut não há existência uma da outra. Adoro ver seus tweets sobre JB e DL. Gosto de ouvir ela contando empolgada sobre seu vício. Mas não quero passar por falsa fã, mais conhecido com poser , então mantenho-me em meu canto. Ela acha engraçado eu ser viciada na série House Of Night e no animê Narut