Na aula de português, no meu estudo do sintagma verbal, o professor me definiu como um verbo transitivo: "Aquele que necessita de outro para sua existência fazer sentido." Nunca pensei que na fonte do saber, na linguagem, eu iria sem querer achar a definição que me fez falta nas últimas duas décadas. Agora posso pensar que, talvez, eu me sinto um pouco mais em paz.
Uma garota tentando expressar os sentimentos, os pensamentos, as visões e ilusões. Apenas uma garota tentando ser o melhor que pode.