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Mostrando postagens de setembro, 2016

Cartas à Professora.

Cartas à Professora.  Hoje minha professora de redação pediu que escrevêssemos um texto. Normal, né? Mas ela não nos pediu uma redação. Ela nos pediu tudo MENOS uma redação. E naquele momento senti a liberdade gritando do mais fundo do meu ser.  Escolhi me preparar para cursar medicina, e estou nesse projeto desde 2015. Um projeto que me dá calafrios de ansiedade pelo resultado, e lágrimas sem fim toda a vez que percebo que tenho de estender por mais um ano esse projeto. A essa altura do campeonato, escrever uma redação deveria ser, pelo menos, algo menos doloroso para mim. Mas não é. Ainda sinto uma crítica dentro de mim que me diz que ainda não sei lidar com as ferramentas que tenho.  Já pensei em escrever mais redações e pedir à minha professora de redação para que corrigisse. Mas como ouvir, com a melhor das intenções, as críticas? Como encaixar aquelas observações no meu processo criativo que é escrever, quando tudo que eu menos sinto é a criatividade? ...

Genialidade da inocência.

"When I was 5 years old, my mother always told me that happiness was the key to life. When I went to school, they asked me what I wanted to be when I grew up. I wrote down ‘happy’. They told me I didn’t understand the assignment, and I told them they didn’t understand life." - John Lennon  "Quando eu tinha 5 anos, minha mãe sempre me dizia que a felicidade era a chave para a vida. Quando eu fui à escola, eles me perguntaram o que eu queria ser quando eu crescesse. Eu escrevi no papel "feliz". Eles me disseram "Eu não entendi o seu exercício", e eu disse à eles que eles não entendiam a vida."