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Começo cafona, objetivo clichê

  Sempre odiei conto de farsas, digo, conto de fadas. Desde bem menina, achava o cúmulo apaixonar-se de repente! Ainda mais quando você antes não fazia noção da existência do ser. E dai, sem querer, do nada, inesistentemente, aparece um ser que lhe completa perfeitamente e você à ele. Ok, ta, o mundo gira, você vive e encontra novas pessoas, mas, como nos filmes é tudo meio.... hollywoodiano né?
  Ainda que eles NUNCA achavam outras pessoas interessantes, nem depois, nem durante, e se achavam antes, não acham mais! Cara, aonde está a lei de Murphy nisso? Essa lei que adovávelmente – mentira – rege nossas vidas. A vida dos azarados – ou como eu, além de azarados são desligados –.
  "Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior
maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível."
Olha, isso ai, não sou eu quem disse! ta no site –> http://www.humornaciencia.com.br/miscelanea/murphy.htm; Pra você ver, que eu não quero simplemente tirar suas felicidade inocente.
  Mas o caso é: COMO UMA PESSOA TOTALMENTE FRIA SOBRE ESSE ASSUNTO SE APAIXONA COMO EM UM CONTO DE FADAS?
  Boooa pergunta! Tem algum candidato para respondê-la? Acho que não! então, ferrei-me!
  Irônico, agora vou descobrir o que vou fazer com essa paixão, só deixa eu achar o livro da Cinderella, porque juro que ainda não joguei pela janela..... – sai a cata do conto de farsas, digo, fadas–.

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