Como posso me incomodar tanto?! Definitivamente não sei a fórmula para isso. Raiva, demasiadamente em meu sangue que pulsa vermelho, vivo, vibrante entre as veias cheias de adrenalina que me vicia. Tudo que sei é que meu ultimamente é como o pôr-do-sol, o mesmo.
Penetra-me com uma força esmagadora, o ódio que sinto de tudo que tenho de ver. Estou sem paciência, causo não tenha entendido até agora meu desbravar aos quatro ventos. Com um som ruidante de chuva bater no vidro de minha janela e inundar meus ouvidos, isso me acalma. Pouco do que escrevo aqui é diretamente de tecla frias, e sem emoção. Tudo provém de papel, caneta e muita imaginação.
Os dias de escola que vivemos devem ser aproveitados ao máximo, porém são os mais complicados. Nunca sabemos o que o destino vai nos aprontar, ou qual peça a puberdade vai nos pregar. Por mais que digamos: Odeio a escola! ou Quando eu fizer 18 anos... Vamos crescer e almejar voltar aos tempo de adolescente. Acho interessante o quanto quero crescer, trabalhar, ter minhas coisas, minha casa, enfim, viver. Mas estou aprendendo a não desejar que passe logo, porque não quero desejar que tudo isso volte porque eu não soube aproveita e viver.
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