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Prazer, meu nome é Luiza Rosa.

  Apesar da sensação de alguém me observando, apesar do limite que tentam dar pros meus pensamentos, eu continuo fazendo o que preciso. Meu precisar as vezes é inconveniente, porque as vezes eu não preciso, mas quero, e esse meu querer torna-se precisar. Escutando música, desenhando, cantando, dançando... é assim que eu vou vendo esse meu lado que eu tanto gosto mas não mostro. Chegando a minha época favorita do ano, aonde tudo é tão lindo, tão claro, tão brilhante e mágico, eu sinto que o melhor de mim floresce. Sabe, parando pra analisar, nem tudo foi flores, mas todas as longas caminhadas renderam belas vistas. Sinto que amadureci, mas não só no sentido responsável, adulto, sério da palavra. Amadureci. Desabrochei pra vida. Sinto agora que as coisas serão diferente porque eu estou diferente, mas que eu tenho o controle. Sentirei tanta saudade das risadas, das palhaçadas, das amigas e das fotos. Apesar de não doer, pelo menos por enquanto, a nossa despedida, eu sinto que eu só melhorei. Sinto-me uma flor. Sinto-me uma rosa. 

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 Na aula de português, no meu estudo do sintagma verbal, o professor me definiu como um verbo transitivo:  "Aquele que necessita de outro para sua existência fazer sentido."  Nunca pensei que na fonte do saber, na linguagem, eu iria sem querer achar a definição que me fez falta nas últimas duas décadas.  Agora posso pensar que, talvez, eu me sinto um pouco mais em paz. 

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