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Transparência.

  Nem sempre a transparência é boa. Quando se trata daquele vestido lindo, delicado e feminino, com certeza é uma qualidade. Quando se trata da limpeza dos vidros da casa ou do brilho dos ornamentos da sala também. O que eu não gosto é quando ligam essa mesma transparência às minhas emoções.
  De uma maneira incrível, eu tenho um olhar que me dedura muito mais do que eu sequer posso imaginar. Meus colegas me dizem: não adianta, quando olhas para ele, aparece um brilho nos teus olhos de maneira que parece estarmos à assistirmos a um filme.
  Eu realmente detesto não saber esconder meus sentimentos. É como se eu estivesse exposta ao mundo, exposta a todo e qualquer julgamento cruel que com toda a certeza farão. Por mais que eu tente diversas vezes desviar do assunto, mentir, omitir as pessoas sempre me pegam pelo: mas tá tão óbvio.

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The sound is amazing perhaps confusing No more silence! Not for a moment We want love, sex and drugs or maybe just sex and drugs I feel so stressed so I'll go out partying No chance of feeling guilty The last thing I want today is to reach the middle of the night because when the rock is good, only increase the sound Smirnoff in one hand and the world that pose only for night out My leather jacket is getting sweaty almost finished the bottle There are many guys in this bar now I think I do a follow up to me out there Where are my cigarettes? I left in the car Hear call my name the rest disappears I think I'll go home but only after finishing the morning Sob domínio da Magma Rust!
 Na aula de português, no meu estudo do sintagma verbal, o professor me definiu como um verbo transitivo:  "Aquele que necessita de outro para sua existência fazer sentido."  Nunca pensei que na fonte do saber, na linguagem, eu iria sem querer achar a definição que me fez falta nas últimas duas décadas.  Agora posso pensar que, talvez, eu me sinto um pouco mais em paz. 

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