Ultimamente essa frase tem me definido bastante. Estou começando a ficar um tanto quanto irritada com essa sensação. Não parece que tenho alguém para reclamar! E todos reclamam aos meus ouvidos, todos tem suas necessidades atendidas por mim. Mas eu tenho um blog, então isso me alivia.
Com meus míseros 20 anos eu já nem sei se quero continuar todas as escolhas que fiz, se quero tudo isso mesmo. Sim, eu sou uma fujona, uma desistente quase o tempo todo. Mas eu desisto só na minha cabeça, porque na realidade eu continuo fazendo as coisas, obtendo sucesso, mas na minha realidade paralela eu já desisti faz tempo.
Ultimamente o meu desafio é fazer as minhas escolhas, aguentá-las e conviver com elas. E no mínimo é novo o mundo que se abre a minha frente. E por eu ser como sou, e agir como ajo a 20 anos, eu guardo as coisas. Guardo tudo o que possa ser feito, desfeito, lembranças e palavras. Tem o lado bom, mas tem um lado horrível. Eu guardo as coisas principalmente porque eu tenho medo de jogá-las fora. Guardo mesmo que seja uma onda de raiva por ser tratada como uma criança que precisa aprender a fazer tudo quando o seu professor não é dos melhores naquilo que está tentando te ensinar.
Mas as pessoas são assim, são pedaços incompletos de si mesmas que não fazem sentido, e são péssimos professores, porque nunca conseguimos ser tão bons quanto queremos que as pessoas sejam para nós.
Me sinto uma acumuladora. E estou sentindo que estou chegando ao final da memória, o disco rígido simplesmente não aguenta mais tanta coisa. Já está puxando arquivos desnecessário em momentos completamente inoportunos.
Com meus míseros 20 anos eu já nem sei se quero continuar todas as escolhas que fiz, se quero tudo isso mesmo. Sim, eu sou uma fujona, uma desistente quase o tempo todo. Mas eu desisto só na minha cabeça, porque na realidade eu continuo fazendo as coisas, obtendo sucesso, mas na minha realidade paralela eu já desisti faz tempo.
Ultimamente o meu desafio é fazer as minhas escolhas, aguentá-las e conviver com elas. E no mínimo é novo o mundo que se abre a minha frente. E por eu ser como sou, e agir como ajo a 20 anos, eu guardo as coisas. Guardo tudo o que possa ser feito, desfeito, lembranças e palavras. Tem o lado bom, mas tem um lado horrível. Eu guardo as coisas principalmente porque eu tenho medo de jogá-las fora. Guardo mesmo que seja uma onda de raiva por ser tratada como uma criança que precisa aprender a fazer tudo quando o seu professor não é dos melhores naquilo que está tentando te ensinar.
Mas as pessoas são assim, são pedaços incompletos de si mesmas que não fazem sentido, e são péssimos professores, porque nunca conseguimos ser tão bons quanto queremos que as pessoas sejam para nós.
Me sinto uma acumuladora. E estou sentindo que estou chegando ao final da memória, o disco rígido simplesmente não aguenta mais tanta coisa. Já está puxando arquivos desnecessário em momentos completamente inoportunos.
Minhas emoções são demasiadamente intensas e profundas para aguentar. |
Comentários
Postar um comentário